Mostrando postagens com marcador Divulgação. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Divulgação. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

5 anos do Metal do Asfalto































Hoje completamos 5 anos do Metal do Asfalto. Com altos e baixos durante esse período, nos orgulhamos muito do que fazemos. Rodar sem programação ou regras, simplesmente reunir os amigos e se divertir.

O blog volta a ativa depois de quase 1 ano sem publicações, pois passei por momentos delicados financeiramente, que fez com que perdesse o estímulo por qualquer coisa. Mas estamos de volta...

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Honda prepara duas novas Super Esportivas

O mercado das Superbike continua uma progressão muito interessante que começou este ano com o lançamento das novas coqueluches de algumas das maiores marcas da indústria. A Aprilia RSV4, a BMW S1000RR, A Ducati 1299 Panigale e a Yamaha YZF-R1 elevaram o estandarte a uma altura nunca antes vista tanto a nível de eletrônica e de potência, mas também ao nível da facilidade de condução que conferem mesmo aos utilizadores que não dominam por completo estes “misseis”. 

No final de 2015, conhecemos mais duas concorrentes de peso deste segmento sob a forma da nova Kawasaki Zx-10R e da Suzuki GSX-R1000, esta última ainda um protótipo, que apresentam números e pacotes de eletrônica muito semelhantes aos da concorrência.

No entanto, e algo que certamente não passa despercebido aos clientes da marca, a Honda tem sido um mero espetador desta luta de titãs. A sua super esportiva, a CBR1000RR Fireblade, permanece praticamente inalterada desde 2008, apesar de algumas renovações estéticas e da versão SP lançada em 2014. Mas finalmente temos confirmação que a Honda está a ponderar que rumo seguir neste segmento e poderá mesmo passar por lançar dois modelos direcionados a clientes distintos.

“Existem três projetos no seio da Honda que estão a ser seriamente considerados” Afirma Tetsuo Suzuki, Diretor do Departamento de Pesquisa e Design da Honda, em declaração à imprensa britânica – “As três opções incluem um substituto da Fireblade, uma super esportiva V4 e ainda uma versão mais barata da RC213V-S. É possível que uma ou duas destas hipóteses cheguem à produção”.

Para além da substituta da Fireblade, que a Honda sempre direcionou aos clientes que pretendem uma super esportiva para o dia-a-dia, menos extrema do que as ofertas da concorrência, a marca nipônica estará desenvolvendo uma super esportiva V4 que poderá adotar o nome RVF 1000. Com efeito, esta V4 seria uma super esportiva mais extrema focada em competir com a atual oferta de super esportivas do restante dos fabricantes e com um design marcado pela ultra exclusiva RC213V-S. A nova Fireblade deverá ser baseada na atual geração e poderá receber um novo pacote eletrônico que a colocará em linha com o equipamento das novas super esportivas. No entanto, esta Fireblade continuará a ser a moto vocacionada para aqueles que não procuram uma super esportiva preparada para pista, mas sim uma moto capaz de proporcionar uma boa experiência em estrada sem extremismos.

É público que a Honda fez inúmeros pedidos de patentes para componentes e mesmo para o quadro de uma moto V4 que, apesar de partilhar o mesmo tipo de motor com a RC213V-S, conta com uma unidade em alumínio forjado.


quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Aprilia junta-se aos capacetes Skully

Foi recentemente confirmado um acordo de colaboração entre a Aprilia e os americanos da Skully, empresa que tem vindo a desenvolver um novo capacete carregado de tecnologias que vão permitir uma maior interação entre condutor e a sua moto.

A Aprilia acredita que a Skully e o seu capacete com informações apresentadas na viseira, em estilo “Head-Up Display” ou HUD, é uma excelente forma de evoluir o seu próprio sistema V4-MP, uma aplicação para smartphones que vai permitir que o proprietário de uma das novas RSV4 ou Tuono V4 1100 altere os parâmetros da sua moto através do seu smartphone.

O resultado final desta parceria será a integração total do V4-MP nas funcionalidades já conhecidas do Skully, sendo que o fabricante destes capacetes garante que a segurança irá melhorar, pois os motociclistas deixam de precisar de tirar os olhos da estrada para aceder a vários tipos de informação, pois essa informação passa a estar disponível, por comandos de voz, na viseira do capacete com tecnologia HUD.

A ligação entre o sistema da Skully e o V4-MP vai permitir ao condutor de uma Aprilia RSV4 ou Tuono V4 1100 visualizar as informações da moto, em andamento, na viseira do capacete, e através de comandos de voz vai poder alterar, por exemplo, os mapas de motor, ou as afinações do ABS ou controlo de tração.

FONTE: motociclismo.pt

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

SilentHawk é a arma das Forças Especiais!

Quando em abril de 2014 o Governo Norte-americano, através do departamento “Defense Advanced Research Projects Agency” ou DARPA, concedeu à empresa Logos Technology um contrato para desenvolvimento de uma moto “invisível” para utilização pelas Forças Especiais, houve quem pensasse que se tratava de um projeto mais apropriado para um filme de ficção científica.

Agora, conseguimos finalmente ter acesso às primeiras informações técnicas e à primeira imagem de como será a SilentHawk, nome de código escolhido para esta moto especial, pois o DARPA concedeu uma segunda tranche de mais de 850.000 euros para que a Logos continue a desenvolver este projeto.

A SilentHawk que podemos ver nas imagens é na realidade uma RedShift MX elétrica criada pela Atla Motors, que foi alterada para que pudesse cumprir com as necessidades de um veículo que vai ser utilizado nos mais variados tipos de terreno e cenário pelas várias Forças Especiais dos Estados Unidos da América.

Ao longo do último ano a Logos testou a SilentHawk em terrenos com areia, terra e lama, e de acordo com os relatórios da empresa, os responsáveis militares ficaram satisfeitos com os resultados destes testes.

E o facto de estarem satisfeitos é uma boa notícia para este projeto, pois a tentativa anterior de colocarem os seus soldados especiais em cima de motos não correu bem, pois as Zero MX, totalmente elétricas, não aguentavam mais de duas horas em utilização no campo de batalha antes das baterias chegarem ao fim.

Mas a SilentHawk é diferente nesse aspeto: utiliza dois motores, uma solução hibrida, que mistura um motor a combustão, que pode utilizar gasóleo, gasolina ou um tipo de combustível de aviação, e um segundo motor, elétrico, que neste momento ainda se encontra catalogado como “top secret”.

Este motor elétrico, de acordo com alguns rumores, é originalmente utilizado num “drone” secreto e altamente evoluído que o exército Norte-americano já utiliza em combate.

De facto o motor a combustão não será muito silencioso, e com isso a SilentHawk perde a sua invisibilidade. Mas o motor elétrico é silencioso, e é com ele a funcionar que a moto permite que as Forças Especiais entrem em território inimigo sem ser detetados.

A SilentHawk está preparada para ser utilizada pelas mais diversas Forças Especiais, adaptando-se a cada uma através da utilização de acessórios específicos, ou da remoção de peças desnecessárias para determinadas missões, além da pintura ser também alterada conforme o ramo das Forças Especiais que a está a utilizar, e, apesar de não existir nenhuma confirmação, a pintura deverá também ser especial por forma a que a moto seja invisível ao radar.

O motor a combustão é removível no terreno pelo soldado, o que reduz o peso da moto. Os plásticos podem ser removidos, o sistema de escape também, tal como o radidador… tudo em menos de 30 minutos.

Se tudo correr de acordo com o previsto pela Logos Technology, dentro de um prazo máximo de 2 anos estaremos a ver as Forças Especiais a cumprir as missões aos comandos da SilentHawk.

FONTE: Motociclismo.pt

quinta-feira, 19 de junho de 2014

73% das mortes em acidentes com motos são provocadas pelo próprio motociclista

Segundo pesquisa de seguradoras... 

A maior causa de mortes envolvendo motocicletas, 73%, é provocada pelo próprio motociclista. Essa e outras conclusões sobre colisões fatais envolvendo motos são apontadas em levantamento elaborado pelo Grupo Segurador BB e Mapfre, em parceria com o Cesvi Brasil (Centro de Experimentação e Segurança Viária).

O estudo aponta que, em segundo lugar, estão as colisões de motos com automóveis (12%), seguidas por choques com caminhões (7%) e, na quarta posição, são apontadas batidas envolvendo animais na via (6%). Problemas na via (buracos, falta de sinalização etc.) e com o veículo são os que menos causam acidentes com motos. Os dois fatores respondem, cada um, por 1% das ocorrências.

“O objetivo desse estudo é apontar as principais causas desses acidentes. Essas informações são essenciais para a tomada de medidas preventivas e de segurança por parte dos condutores e autoridades”, afirma Jabis Alexandre, diretor geral de Automóvel do grupo.

Para a realização do estudo, o Grupo e o Cesvi analisaram 360 acidentes envolvendo motocicletas e vítimas fatais. Os sinistros aconteceram entre agosto de 2012 a julho de 2013.

Causas secundárias – O estudo também revela que, desse total, 26% dos acidentes registraram como causa a perda de controle na direção e 16,5% foram ocasionados pela direção na contramão. Cerca de 4% das ocorrências apontaram condutores embriagados. “Perda de direção e tráfego na contramão são causas que, aparentemente, revelam despreparo do condutor e desconhecimento de riscos claros”, pontua Alexandre.

Região – Apesar de concentrar a maior frota de motocicletas do país – 21,9% das mais de 21,5 milhões de motos –, São Paulo, com 4,4% dos registros, não é o Estado com maior índice de acidentes fatais. O Maranhão, com 3,3% da frota brasileira, está no topo do ranking, concentrando 9,7% dos casos.

Fonte: Site Segs.com.br, especializado em informações de seguradoras. 

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

BMW R 1200 RT

Prazer de condução ilimitado.


Ainda mais conforto para maiores emoções. A moto que definiu o segmento das motos de turismo clássicas alcançou um novo patamar de evolução: a nova BMW R 1200 RT. Com a sua excelente maneabilidade, a R 1200 RT permite aproveitar o que é mais importante: conduzir ao longo da paisagem. Conduza sozinho ou com passageiro, a nova R 1200 RT é sinónimo de máximo conforto e condução descontraída em todas as viagens.


Prestações mais dinâmicas. Mais controlo.


A nova RT apresenta o novo motor boxer da BMW com refrigeração ar/água, ainda com mais binário e com uma potência de 125 cv. Graças ao ASC, o sistema eletrónico de controlo ativo da suspensão, é muito fácil controlar a moto, garantindo a estabilidade em qualquer estrada secundária. Também podem ser ativados os modos "Rain" e "Road" com um simples premir de um botão, adaptando a moto às condições meteorológicas e à superfície da estrada. O computador de bordo Pro e os habituais punhos aquecidos fazem parte do equipamento base.

Mais acessórios opcionais. Mais conforto.

O Equipamento especial para a nova RT permite uma condução ainda mais simples, oferecendo um nível de conforto superior. Por exemplo, a suspensão eletrônica BMW Dynamic ESA responde em frações de segundos a alterações no piso. O assistente na passagem de caixa Pro permite ao condutor engrenar e reduzir mudanças sem necessitar de acionar a embraiagem ou o acelerador. Outra opção disponível é o modo "Dynamic", que garante a máxima diversão de condução para os motociclistas mais desportivos e dinâmicos. Disponíveis também como acessórios opcionais, estão o sistema de fecho centralizado que bloqueia as malas através do controlo remoto e o sistema de cruise control entre muitos outros.



Mais design. Mais sensações.

Uma moto de turismo suprema com um design apelativo: a utilização de materiais transparentes confere uma sensação de leveza e agilidade. A nova R 1200 RT está disponível nos novos acabamentos cromáticos em azul "quartz" metalizado, preto "ebony" metalizado e cinzento "callisto" metalizado mate.


A nova R 1200 RT – mais sensações por quilômetro.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

A Hallowed B Thy Maiden estará no Burburinho dia 24/01

A Hallowed B Thy Maiden fará um super show no Burburinho dia 24/01. Pra quem acompanha p blog, o set vai em primeira mão. Convide seus amigos e vamos ao Burburinho. Será uma celebração a maior banda de Heavy Metal de todos os tempos.




domingo, 11 de agosto de 2013

Ducati e Honda registram novidades

De acordo com o United States Patent and Trademark Office (USPTO) – organismo americano ao qual as marcas apresentam os registos de patentes para novos produtos -, tanto a Ducati como a Honda estão a preparar-se para apresentar novidades em breve!

Em relação à marca de Borgo Panigale, o USPTO mostra no seu website de registos que foi “reservado” o nome Ducati Scrambler. Este é um modelo que tem vindo a ganhar cada vez mais força como novidade para 2014 e, espera-se que a Ducati o venha a introduzir no seu catálogo após a revelação oficial no Salão de Milão – EICMA.

O registo aplicado pela Ducati serve não só para veículos e “aparelhos” de locomoção em terra, mas é válido ainda para um conjunto muito variado de merchandising como t-shirts e outras peças de vestuário, acessórios para motos e até mesmo videojogos!

Quanto aos rumores mais recentes sobre a Ducati Scrambler, fala-se que este modelo será muito semelhante em termos de aparência à Scrambler que Pierre Terblanche desenhou quando trabalhou para a Ducati, uma moto que tinha por base a Sport Classic.

Já em relação ao motor as dúvidas são maiores. Diz-se que pode utilizar o bicilíndrico da atual geração Hypermotard, com 821 cc e refrigeração por líquido, mas outras fontes afirmam que pode ser um monocilíndrico, enquanto outras ainda referem a possibilidade da utilização de um bicilíndrico refrigerado por ar.

Qualquer que seja a escolha de motor por parte da Ducati, é praticamente um dado adquirido que uma nova Scrambler da marca italiana está a caminho e, já falta pouco para a ficarmos a conhecer.

Quanto à Honda, o mesmo organismo United States Patent and Trademark Office, apresenta uma aplicação para registo do nome “Africa Twin” para uso em solo americano.

Neste momento é ainda cedo para se perceber o que isto significa, pois a gama da Honda é bastante preenchida por propostas capazes de “chocar” ao nível de possíveis clientes da Africa Twin. Caso este nome mítico da marca japonesa regresse, espera-se que um (ou mais) modelos atualmente em comercialização sejam retirados de ação para dar espaço à futura Africa Twin para crescer.





Mas o fato da Honda estar a tentar o regresso deste modelo não está apenas patente através deste registo. O próprio diretor geral da Honda Itália, Vitto Cicchetti, em declarações ao jornal La Gazzetta dello Sport, referiu que a Honda está a pensar apresentar a nova Africa Twin no Salão de Colónia – INTERMOT de 2014, sendo depois incluída como modelo de 2015.

Pormenores técnicos sobre a novidade Honda são totalmente desconhecidos de momento, sendo que existem várias possibilidades: estará a Honda a pensar apresentar uma trail de média cilindrada, de volta às origens da Africa Twin? Ou vai apostar numa trail de 800 cc? Ou ainda, poderá a nova Africa Twin chegar aos 1200 cc com motor bicilíndrico para competir com as outras aventureiras no mercado?

Estas perguntas para já ficam sem resposta por parte dos responsáveis do gigante japonês mas, espera-se que a partir do início do próximo ano, talvez até antes, mais pormenores sejam divulgados em relação ao regresso da Africa Twin.

FONTE:  www.motociclismo.pt

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Moto Sem ABS – Como frear com segurança

          O desespero de todo piloto, seja ele experiente ou não, está no momento de precisar usar os freios nas paradas emergenciais, onde existe a possibilidade de derrapagem da roda traseira ou da dianteira. A tecnologia do sistema de freios ABS veio para ajudar a evitar tais derrapagens. Então, como devemos usar os freios (principalmente o traseiro) quando a moto não possui tal sistema eletrônico?  Freie sem usar a embreagem, ou seja, freie em conjunto com o FREIO MOTOR em situações de emergência. Veja o vídeo abaixo.


No vídeo acima foi usado uma moto sem ABS, mas com a utilização do freio traseiro e do motor. Veja que a moto pára com estabilidade e eficiência. A impressão que dá é que existe algum sistema eletrônico ajudando nas frenagens. Que nada! Foi o motor que “imitou” o ABS. Agora veja o outro vídeo quando não se usa o freio motor, com a mesma moto.


Interessante, não é mesmo? Lembre-se, existem três freios na moto: freio dianteiro, freio traseiro e freio motor. Por isso utilize os três nas frenagens emergenciais e defensivas. Somente assim poderemos pilotar com maior segurança, pois um dos momentos mais perigosos e difíceis na pilotagem é quando precisamos parar a moto emergencialmente. Assim, veja como a moto pára de maneira segura e estável no vídeo abaixo:


É isso aí,  amigo leitor. Tente colocar em prática estes exercícios de frenagens em um lugar seguro e tire suas próprias conclusões. É muito importante entender que frenagem segura não é uma questão de força repentina, mas sim de força progressiva usada no manete e pedal de freio de sua moto.

Obs.: Os testes de frenagem foram feitos em pista seca e a 40 km/h, em curso de pilotagem defensiva, com ambiente seguro e controlado.

quarta-feira, 10 de julho de 2013

LEGISLAÇÃO - Air Bag obrigatorio para motociclistas

Sindicato dos motoboys de SP é veementemente contra projeto que obriga motociclista profissional a usar colete com airbag.

“Vidas são salvas com projetos sérios e campanhas educativas, não com interesses alheios de quem não sabe o que acontece no setor de motofrete.”

Gilberto Almeida dos Santos – Gil / Presidente do SindimotoSP.


Condutores e passageiros de motocicletas no Brasil poderão ser obrigados a usar colete ou jaqueta com airbag. Um substitutivo da senadora Ana Amélia ao Projeto de Lei do Senado 404/2012 foi aprovado nesta quarta-feira (03) pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado. A proposta ainda deve passar por pelo menos outras duas comissões na Casa e, se aprovada, segue para a Câmara dos Deputados. O SindimotoSP já se coloca contra ao uso obrigatório do colete airbag, bem como as alterações que estão sendo propostas na Lei Federal 12009.

Inclusive, o “não” ao projeto é uma das pautas que será discutida na próxima sexta-feira numa reunião em Brasília com os ministros das Cidades, Agnaldo Ribeiro, do Trabalho, Manoel Dias e o secretário Geral da Presidência Gilberto Carvalho.

Na passeata do dia 11 de julho que sairá da sede do SindimotoSP (R Dr Eurico Rangel, 40 – Brooklin Novo) que pretende juntar mais de 10 mil motoboys na Avenida Paulista, o assunto também será colocado na pauta das reivindicações que estão disponíveis em www.sindimotosp.com.br

Depto Comunicação SindimotoSP

Fonte: Depto Comunicação SindimotoSP.

domingo, 12 de maio de 2013

BMW está reservando o nome “NineT”


Desde que a BMW Motorrad apresentou as suas intenções no Salão de Milão – EICMA no final do ano passado, deixamos de ter grandes novidades sobre o projeto de uma nova roadster da marca de Munique, que servirá para celebrar o 90º Aniversário da marca. Nem mesmo algumas fotos da moto em fase de testes serviram para perceber qual será o seu aspeto final.

Mas finalmente começamos a ter mais algumas novidades em relação a esta moto especial para a BMW, pois a marca está a registar com as necessárias patentes o nome “NineT”, o que deixa praticamente como uma certeza que, será este o nome da nova moto.

O que se sabe, e está confirmado, é que a nova roadster da BMW Motorrad vai manter no ativo o motor boxer de refrigeração por ar, que o fabricante alemão já atualizou na R1200 GS para este ano com refrigeração por líquido – e que em breve será também peça central na nova R1200 RT.

A data oficial para a apresentação da nova moto ainda não está confirmada oficialmente mas, a BMW prolongou por mais um dia a sua festa anual, os Motorrad Days, a realizar no mês de julho em Garmisch-Partenkirchen, ao que tudo indica, para conseguir mostrar a novidade em primeira mão aos “motorraders”.

Primeiras impressões da Honda CB500X



A Honda apresentou à imprensa internacional a terceira versão das suas novas “500”, a CB500X, que assim se junta às já testadas CBR500R e CB500F.

Esta versão mais aventureira teve de mostrar o que vale num percurso verdadeiramente entusiasmante, composto por curvas atrás de curvas, um percurso impróprio para os fracos de estômago, na região de Navarcles, perto de Barcelona.


Tal como na restante gama de 500 cc que a Honda preparou especialmente para os motociclistas que pretendem subir das cilindradas mais baixas, a CB500X mostra-se muito dócil e prática de conduzir, mesmo quando a levamos para lá dos limites.

É mais fácil de manobrar do que a sua irmã mais poderosa NC700X, igualmente apelativa numa análise puramente estética e, muito divertida de explorar pela generosa dose de confiança que oferece ao condutor desde os momentos iniciais aos comandos. Mas não deixa de ter os seus contras…

Para saber se esta X tem aquilo que é necessário para ser uma “bestseller” assim que chegar as concessionárias no início de junho, com um PVP de 6.099€ - a CB500X apenas está disponível em versão com ABS.



sexta-feira, 12 de abril de 2013

Polícia: nova tática reduz crimes e acidentes

As motos da Polícia Rodoviária são usadas principalmente para alcançar motoristas que cometem uma das principais infrações, que é a ultrapassagem em local proibido. Ao ver esta situação, os policiais já saem de moto atrás do infrator e em pouco tempo conseguem parar o veículo.

Além disso, as motos da Polícia ajudam a perseguir assaltantes que aproveitam do grande movimento, e do congestionamento, para roubar as pessoas em seus carros. As motocicletas permitem mais agilidade porque os policiais não ficam mais travados em suas viaturas por não conseguirem se livrar do trânsito.

Com a abordagem mais rápida dos motoristas os acidentes são evitados e a fuga dos assaltantes é interceptada. A primeira grande ação aconteceu durante o feriado da Semana Santa e continuará nos locais que apresentam maior número de ocorrências.  A novidade está sendo usada pelas Polícias Rodoviárias dos Estados de Goiás, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Pará, além do Distrito Federal.

terça-feira, 19 de março de 2013

Yamaha revela cruiser Bolt só para a América

Já tínhamos ouvido falar no nome de código “Bolt” como sendo uma novidade que a Yamaha estaria a preparar para apresentar em 2013 mas, nada fazia prever que esse nome acabasse no depósito de combustível de uma nova cruiser que a Yamaha acaba de apresentar, sendo um modelo específico para o mercado americano.

Baseada na já conhecida XVS950A, a nova Bolt será na realidade comercializada do outro lado do Oceano Atlântico sob a marca “Star”, uma submarca utilizada pela Yamaha para a sua gama de cruisers nos Estados Unidos.


Este é mais um ataque de um fabricante japonês a um segmento onde as Harley-Davidson são rainhas, apesar das boas propostas que nos chegam dos fabricantes japoneses.

Mas, enquanto as restantes propostas do Japão tendem a ficar um pouco aquém das expectativas dos motociclistas, esta nova Bolt parece trazer algo de novo através de um design despido de elementos supérfluos e, especialmente, através da excelente combinação da pintura matte, elementos em preto e peças em alumínio escovado. Aqui o que interessa é a aparência e não a performance!


Quanto a pormenores que se destacam nesta Yamaha/ Star Bolt, o depósito de combustível está desprovido de qualquer logótipo, contando apenas com a palavra Bolt. O painel de instrumentos digital, redondo, tem um aro cromado, que pode sofrer um “upgrade” visual apelativo através de uma pala em bronze. Na traseira realce para a utilização de luzes em LED.

A Yamaha pensou em tudo e, para além da versão base da Bolt, os motociclistas americanos vão ter à sua disposição uma versão “R”, que além de contar com ligeiras alterações na decoração do depósito de combustível, conta ainda com um assento de forro diferente e dois amortecedores traseiros com reservatório externo.
De momento ainda não temos qualquer confirmação de que a Yamaha pretenda comercializar a Bolt fora do mercado americano, nomeadamente na Europa, e caso a marca japonesa o queira fazer, o mais provável é apenas anunciar a Bolt como modelo mundial quando apresentar a sua gama de 2014, no final deste ano.


Mensagem para o dia...



quinta-feira, 14 de março de 2013

Ande sempre equipado ! Parte 2

Luvas

O terceiro item em grau de importância nos itens de segurança. Se você cair, você VAI bater a mão no chão. Isto é fato. Portanto, proteja muito bem suas mãos. Para luvas, o único material recomendável é o couro.
Como ele é o tecido que apresenta o melhor coeficiente de resistência à abrasão, não há sentido em se usar outro material. Obviamente, a luva deve ser INTEGRAL, ou seja, os dedos devem estar completamente protegidos. A chamada "luva sem-dedos" não confere um grau decente de proteção. Luvas sempre vão ser quentes, mas no vento isto não será incomodo. Se puder, escolha um modelo que apresente proteções de Kevlar, fibra de carbono ou metal na região dos nós dos dedos. As boas luvas também vem com proteção (geralmente Kevlar) na palma da mão e no dorso dos dedos também.

Escolha um modelo cujo punho seja cumprido o suficiente para cobrir o punho da jaqueta. Desta forma não entrará nem vento nem chuva pelo punho. A luva não pode ser folgada, pois isso atrapalha ao usar os comandos dos manetes, e nem muito justa por motivos óbvios. Mas ao comprar, lembre-se que o couro sempre lasseia com o tempo.

Ainda estou para encontrar uma boa luva com armadura e que realmente seja a prova de chuva forte. A solução? Guarde no bolso da jaqueta, debaixo do banco, bolsa de tanque, etc um par de luvas "de procedimento" (feitas de látex, as vezes chamadas de "luvas cirúrgicas"). Na hora da chuva é só encostar e vesti-las por cima da luva de couro. Como são finas e facilmente rasgáveis, chegando em casa jogue-as fora e reponha o par que você usou (são vendidas em caixas em lojas de produtos médicos, e são bem baratas). Funcionam para chuvas leves ou viagens muito curtas. Para viagens longas ou tempestades, luvas de cozinha (de borracha) por cima das luvas de couro protegem mais. Infelizmente, até hoje não encontrei um par grande o suficiente que caiba minha mão com luva de couro confortavelmente.

Calças


Basicamente, o que disse a respeito das jaquetas vale para as calças. Elas devem ser de couro ou Cordura, e com armadura nos joelhos (algumas também vem com proteção no lateral da coxa, na altura do quadril). A proteção do joelho é articulada, oferecendo total mobilidade. Andando normalmente você nem sente que está usando armadura.
Calças jeans NÃO são uma opção. Em caso de queda, junto com as mãos e talvez cotovelos, você irá bater os joelhos. Se não estiverem devidamente protegidos, o estrago pode ser grande e muito doloroso. Nem pensar em andar de shorts! Além de proteger contra abrasão e impactos diretos, as calças também evitam de você se queimar no motor ou escape em caso de queda com a moto em cima da perna.

Se sua calça necessita de cinto, use um cinto com fivela pequena e sem adereços. O ideal seria usar uma calça que é presa a cintura por cintas de velcro. Lembre-se que atrás do cinto está sua barriga, por isso não é uma boa ideia manter algo de metal nessa região. Além do mais, fivelas de cintos tem predileção por riscar a pintura do tanque.

Botas

Devem ser de cano alto e de couro, sendo presas com velcro, zipper ou outro sistema de fixação que NÃO utilize cadarços. Elas devem ser altas o suficiente para proteger o tornozelo, e não devem permitr movimentos não naturais do pé. O ideal é um modelo que cubra até a canela, protegendo-a de pedras e outros objetos que podem ser lançados contra a sua perna. Ela deve ser rigída para não permitir grande movimentação lateral do pé mas móvel o suficiente para permitir usar o câmbio e pedal de freio sem dificuldades.


Os melhores modelos apresentam barras na face lateral que vão do calcanhar à altura do tornozelo, protegendo contra impactos e torção lateral do pé. A sola deve ser sem travas, para não enroscar nos pedais, mas deve ser grossa para agüentar a abrasão do contato do asfalto no dia-a-dia. Algumas são a prova d'água, com membranas de GoreTex no seu interior, mas como desvantagem são quentes no calor.

Na estrada, preferencialmente devem ser usadas DEBAIXO da calça, e não com a calça por dentro, a não ser que queira que a água da chuva escorra para dentro do cano. Se você for rodar por pouco tempo (não vai viajar) e acha que o tempo não está para chuva, pode-se usar a calça por dentro das botas para se ter a garantia de que a barra não vai enroscar em nada na moto, principalmente no trânsito da cidade, onde você está sempre tirando os pés dos pedais. Quando for comprar uma par, vista-o na loja e tente caminhar com ele. Deverá sentir-se confortável porém não pode ser muito folgado (lembre-se que vai lassear). NUNCA vá fazer uma viagem longa com um par de botas não-amaciado. Se vai viajar, use-as no dia-a-dia por um tempo antes para amaciarem e não sofrer durante a viagem.

Independente do estilo da sua moto, você deve proteger-se da melhor maneira possível. 

Talvez a melhor proteção seria a oferecida por um macacão de corrida, de couro e com armadura por tudo. Mas mesmo não se levando em consideração o alto custo deste equipamento, para um passeio "light" não é necessário este nível de proteção. Um bom conjunto de calça + jaqueta, boas luvas e botas e um bom capacete é o suficiente. A escolha entre couro e Cordura é basicamente uma questão de gosto pessoal (não estou me referindo a corredores ou a quem vai andar no limite). Devemos deixar modismos e preconceitos de lado, pois o estrago causado ao piloto em um acidente de moto é independente do estilo da moto, mas sim do nível de proteção do equipamento que o piloto estiver usando no momento do acidente.

Quem anda de moto conhece bem os riscos impostos a nós por pavimento em péssimo estado de conservação, motoristas de carros desatentos ou irresponsáveis, caminhões e ônibus despejando óleo na pista, etc. Por isso devemos estar sempre preparados, e não pode existir NUNCA a ideia de que "vou ali e já volto, portanto não preciso de toda esta indumentária", ou então "hoje está muito quente para usar tudo isso". Moto é uma paixão perigosa, quem acha que não é por que não sabe andar (bem). Prefiro mil vezes reclamar todo dia do calor por andar "blindado" do que lamentar por não estar usando o equipamento apropriado uma única vez.

Vista-se para o tombo, e não para o passeio!


Fonte: Rotaway

Ande sempre equipado ! Parte 1

A frase acima está presente em toda propaganda que vemos de moto em revistas, TV ou na Internet. Mas o que é andar equipado? Infelizmente, para muitos "andar equipado" é rodar usando capacete. Capacete é indispensável, porém só o capacete não basta. Então o que é andar equipado?

Capacete

Deve ser usado sempre, não importa se vai "apenas dar uma voltinha" ou ir do Oiapoque ao Chuí. E quando digo capacete, entenda como capacete INTEGRAL (ou seja, fechado) e aprovado pelo INMETRO. 70% dos traumas que atingem a cabeça do motociclista em um acidente de trânsito ocorrem na região do queixo e face, portanto os capacetes ditos abertos ou semiabertos não ajudariam muito. Agora, imagine um capacete semiaberto não aprovado pelo INMETRO, como o famigerado "coquinho" ou "tipo nazista". Além de proteger menos a cabeça estes capacetes NÃO suportariam um impacto direto. Apesar de seu uso ser contra a lei, lastimavelmente vê-se muitos motociclistas que insistem em usá-los, principalmente entre os donos de motos cruiser. É meio óbvio dizer isso, mas capacete foi criado para ser usado na cabeça, e não no cotovelo, bagageiro, pendurado na trava de capacete, etc. Infelizmente, alguns gostam de carregá-lo desta forma.

Então qual é o melhor capacete? Não é necessário comprar um modelo importado estupidamente caro. No Brasil são produzidos capacetes muito bons, e o teste do INMETRO é um teste bem rigoroso, equivalente ao teste DOT dos capacetes de origem nos EUA. O teste SNELL é um pouco mais rigoroso, ao ponto que capacetes abertos NÃO são certificados, como também não os basculantes (capacetes fechados que podem levantar toda a frente). Portanto, o ideal seria um capacete com certificação SNELL, mas como disse antes, se o capacete fechado tiver o selo de aprovação do INMETRO, é um capacete confiável.

SEMPRE experimente o capacete antes de comprar, uma vez que as formas dos vários modelos diferem muito entre as várias marcas disponíveis. Ao comprar, não esqueça que a viseira é um "item de consumo", pois com o tempo ela ficará invariavelmente riscada, sendo necessário sua troca periódica. Dê preferência a uma marca que seja fácil de conseguir viseiras. Se for comprar uma viseira escurecida, sempre tenha a mão a viseira clara. Nada pior do que pegar uma estrada a noite de viseira escura. Se achar que talvez precise trafegar durante a noite, use a viseira clara. Na hora de comprar o capacete, dê preferência à cores claras e vivas, por serem mais visíveis no trânsito, e que tenha o máximo possível de adesivos refletivos.

E um último ponto: capacete fechado, importado e estupidamente caro, com selo da SNELL, porém usado SEM A CINTA JUGULAR PRESA não adianta nada. Sempre deve-se ajustar a cinta jugular de modo que fique confortável no pescoço porém evite que o capacete seja arremessado de sua cabeça na hora de um impacto.

Jaqueta

Depois do capacete, muitos consideram a jaqueta como o segundo item de segurança mais importante para o motociclista. A principal função da jaqueta é proteger o tronco e braços da abrasão do piso em caso de queda, evitando os ardidos "road rashes" (esfolados pelo asfalto). Portanto, os únicos dois tipos de tecido que estão à altura desta tarefa são o nylon Cordura e o bom e velho couro. Outros tecidos, como o jeans por exemplo, não suportam a abrasão. O jeans aguentaria apenas em torno de 1 m antes de se desintegrar e a pele do piloto entrar em contato com o asfalto, e isto se estiver em um piso de asfalto limpo, sem pedras, areia, etc.



Qual o melhor, couro ou Cordura? Depende. A resistência a abrasão do couro é maior do que a da Cordura, porém a Cordura apresenta outras vantagens. Talvez a maior vantagem da Cordura é no calor, onde uma jaqueta de Cordura será mais fresca que uma de couro, pois ela permite melhor ventilação. Dependendo do tipo da Cordura, a jaqueta poderá ser bem resistente a água, porém será bem mais quente. Para evitar isso, muitos fabricantes colocam na face interna da jaqueta um tecido impermeável, como o GoreTex. A grande vantagem do GoreTex é que ele permite a transpiração (portanto é mais fresco) porém não deixa a água da chuva entrar. O grande problema de jaquetas com GoreTex é o preço, sendo bastante caras. Também há jaquetas de couro com GoreTex, mas além de serem caras sempre serão mais quentes que as de tecido sintético.

Um problema que jaquetas de couro apresentam é que elas podem adquirir mau cheiro devido à contaminação bacteriana do suor ou se mofarem quando são guardadas úmidas. Para se evitar isso, basta ter-se o cuidado de somente guardá-las totalmente secas e de vez em quando passar uma substância desinfetante para matar as bactérias que surgem quando o couro absorve a transpiração do corpo. O couro exige mais cuidados do que tecidos sintéticos.

Outro fato a se considerar quando for comprar uma jaqueta é o modelo. Basicamente, a jaqueta pode ser curta (até a cintura) ou 3/4 (tipo parca, até a coxa). Normalmente só se encontra jaquetas 3/4 se forem de Cordura. A grande vantagem da 3/4 é que confere melhor proteção na chuva. Um dos principais locais para a água se infiltrar é pela cintura, portanto se esta área estiver coberta, menos chances de se chegar em casa molhado. Também preste atenção nas mangas. O punho deve ser ajustável, de modo que uma vez passada a mão ele seja apertado para que a manga não suba e deixe o antebraço desprotegido na hora do impacto. Outra grande vantagem é se a jaqueta tiver alguma sistema para apertar a manga em torno do antebraço e do braço, para que a jaqueta não fique batendo no vento nestas regiões. Algumas apresentam uma cinta na altura da barriga pelo mesmo motivo.

A gola deve permitir que se possa fechar bem em torno do pescoço porém sem apertar demais, e deve também ser alta para proteger o pescoço do frio e chuva. O ideal seria uma gola que pudesse ficar bem alta nos dias de frio e chuva e dobrada para baixo no calor. É importante que ela também seja alta na parte de trás, pois quem já andou em tempestades sabe que pode pingar água do capacete na parte de trás do pescoço.

Mas uma boa jaqueta, de Cordura ou couro, com todas as características acima, não basta. Ela tem de ter armadura no mínimo nos cotovelos e ombros, e idealmente nas costas também. Normalmente estas peças de armadura são colocados em bolsos internos e fixados com velcro para poderem ser retirados para limpeza da jaqueta. São confeccionados em plástico e forrados com tecidos macios, e no caso do cotovelo, tem uma articulação. Estas peças (principalmente as que recebem a categoria de aprovação CE da União Europeia) são bastante eficientes na absorção de impactos. Se o motociclista cair, é muito provável que baterá os cotovelos no chão. Se por ventura rolar, vai bater bem mais partes do corpo. De forma alguma estas blindagens dificultam o uso da jaqueta, são pesadas ou deixam a jaqueta mais pesada. Não atrapalham em nada e você nem sente que estão ali. Boas jaquetas, tanto as de couro como Cordura, apresentam estas armaduras ou locais já prontos para elas serem colocadas posteriormente.

Uma outra questão que acho importante abordar é o uso de pins, buttons, tachinhas, algemas, correntes e outros penduricalhos que alguns insistem em usar na jaqueta. Isto é bastante comum entre os pilotos de cruiser e entre membros de motoclubes. Nada contra ostentar as cores do seu motoclube ou usar a jaqueta (ou colete por cima da jaqueta) como um mostruário de suas preferências. O problema de usar qualquer tipo de enfeite de metal na jaqueta é caso ocorra uma queda. Imagine cair no asfalto, na velocidade que for, e ao invés de você deslizar sobre sua jaqueta, você deslizar sobre buttons, pins, tachinhas, algemas, correntes, etc. Se quiser enfeitar sua jaqueta, use patches de tecido. Bonitos, eficientes e não apresentam risco em caso de queda, além de você conseguir entrar em bancos sem disparar o detector de metal da porta.

Fonte: Rotaway

terça-feira, 5 de março de 2013

Ténéré 250 2013








Desde a popularização da internet, boato é o que não falta. Agora os burburinhos estão rodando em volta da Yamaha Ténéré 250 2013, imagens mostram o modelo na versão 2013 com novo grafismo e uma nova cor dourada, provavelmente que deverá substituir a cor azul. A moto na versão 250 foi apresentada no mercado brasileiro em outubro de 2010, isso após o modelo Ténéré fazer muito sucesso nas décadas de 80 e 90.
Atualmente o modelo de 250 cm³, com injeção eletrônica, gera uma potência de 21 cv a 8.000 rpm e entrega um torque de 2,1 Kgf.m a 6.500 rpm. Dados de modificações da motorização não foram divulgados, agora só resta esperar a empresa se pronunciar oficialmente.



quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

A 300 km/h, Kawasaki ZX-10R é ultrapassada por perua Audi



Com 300 km/h no velocímetro, a Kawasaki ZX-10R é ultrapassada por perua Audi Você está fazendo top speed com sua Kawasaki Ninja ZX-10R a 300 km/h quando de repente aparece uma perua Audi e te ultrapassa e vai embora, como? Basta ser um Audi RS6 preparado pela ABT com mais de 700 cv. Antes que falem que são irresponsáveis, isto tudo a aconteceu na Alemanha, nas tão desejadas Autobahn, sem limite de velocidade, em um trecho entre Augsburg e Munique, reparem que ninguém fica segurando na faixa da esquerda, TODOS, dão passagem, é assim mesmo.