sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Hells Angels: Série no National Geographic Channel





  • Hells Angels: Motociclistas Foras-da-Lei

    NOVA SÉRIE: Quartas, às 21h





  • - Criminosos obstinados ou homens que amam suas motos? A série Hells Angels: Motociclistas Foras-da-Lei leva os telespectadores em uma jornada ousada pelo mundo dos clubes de motoqueiros foras-da-lei.      - Contamos a história de agentes federais que tentam se infiltrar nos Hells Angels e nos Mongols enquanto conhecemos a estrutura, os rituais e as atividades criminosas de cada clube. Mas ao longo do caminho, conforme os bons rapazes se tornam motoqueiros violentos, fica difícil diferenciar os santos dos pecadores.





    Abaixo, o vídeo do funeral do lider do grupo em uma de suas muitas divisões. Mark Guardado era o líder dos Angels em San Francisco, Califórnia. 

    terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

    Novo modelo para jaquetas e coletes.



    Esse será o nosso modelo para jaquetas e coletes. Ficou maior e dará mais visibilidade de nossa logomarca. Farei uma pesquisa para saber qual processo destacará mais nossa logomarca, a sublimação ou o bordado. Espero que tenham gostado.

    segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

    Roqueiros e suas máquinas maravilhosas.

    Elvis Presley


    Rob Halford ( Judas Priest )

    Suzuki Boulevard M1500, linha 2011.

    A Boulevard M1500 é uma moto de estilo com alto desempenho. Seu motor de 1.426 cm³ com 2 pistões de longo curso com disposição v-twin a 54°, OHC, 4 válvulas por cilindro e refrigeração líquida está ainda mais potente: com 80 HP a 4800 rpm e torque máximo de 12,90 kgf.m a 2700 rpm. Aproveite o melhor desta máquina aonde quer que vá. Disponível nas novas cores preta e vermelha por R$ 49.900,00 (*).



    sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

    A Chopper dos meus sonhos... Bad To The Bone !!!!!!!!!!!!!!!!

    Para esta caveira motorizada ganhar vida, foram necessários 22 meses de trabalho árduo do metalúrgico John Holt, uma espécie de Frankenstein pós-moderno fissurado por motores.


    O cara, na realidade, é um autodidata que se dedica a produzir peças customizadas para automóveis e tratores. Nas horas vagas, é chegado a construir réplicas de armaduras, além de objetos de decoração. Só que, de repente, cismou de criar algo totalmente novo e inusitado, dando total liberdade ao seu mais primitivo instinto artístico.


    E aí ele partiu direto para o mais improvável e inacreditável: projetou uma motocicleta inteira, nos mínimos detalhes, coisa que nunca tinha feito antes. No porão de sua loja, em Illinois, reproduziu osso por osso, em alumínio fundido, um esqueleto de plástico do tipo hobby, em escala ampliada. Chamam a atenção os faróis embutidos nos buracos dos olhos, no crânio, e as mãos que seguram a roda dianteira, na extremidade dos garfos.


    John Holt nos últimos quatro anos já participou de várias exposições, sendo, claro, sempre premiado. Merecidamente, diga-se de passagem. Engana-se quem acha que ele fica se exibindo pelas ruas com sua poderosa máquina. É mais fácil encontrá-la no Museu Automotivo Petersen, em Los Angeles, de onde é retirada muito ocasionalmente.


    Esta moto tem nome: Bad To The Bone. O curioso é que ao fazer buscas na Internet é mais fácil achá-la em sites médicos do que naqueles especializados em motos. Os comentários são quase sempre unânimes: todos acham que a máquina foi construída sob a coordenação de algum cirurgião especializado em ortopedia, de tão perfeita que é em seus mínimos detalhes. Nada disso, John Holt é apenas um curioso, com uma habilidade incomum.




    Born To Be Wild, na interpretação da banda Steppenwolf, tornou-se o hino dos motociclistas graças ao filme Easy Rider, de 1969, que aqui no Brasil recebeu o título de Sem Destino, ficou imortalizada como símbolo de uma geração de motociclistas. Dificilmente uma música tem tanto a ver com motocicletas.
    Bad To The Bone, com George Thorogood & The Destroyers, é a cara das atuais grandes choppers, em especial deste incrível esqueleto sobre duas rodas, literalmente. Bad To The Bone, com George Thorogood & The Destroyers, seguiu trilha semelhante ao ser utilizada como tema do filme Exterminador do Futuro 2 – O Julgamento Final, de 1991, protagonizado pelo brutamontes Arnold Schwarzenegger. Confira abaixo, o vídeo com de Bad To The Bone, com George Thorogood & The Destroyers.


    

    quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

    Steven Tyler, vocalista do Aerosmith, agora é fabricante de motos

    O vocalista da banda de rock Aerosmith, Steven Tyler, resolveu diversificar suas atividades e agora também é sócio de uma empresa fabricante de motocicletas custom nos EUA.
    O vocalista do Aerosmith, Steven Tyler, resolveu fazer da sua paixão por motos um negócio. Segundo suas palavras "uma moto cria uma sensação de liberdade que eu não consegui encontrar em mais nada."
    A Dirico Motorcycles é a nova empresa do roqueiro em sociedade com seu vizinho Mark Dirico e seu primo Stephen Talarico.
    A linha de motos da Dirico Motorcycles contará, inicialmente com três modelos, que usam motores Harley-Davidson. As motos terão 2 anos de garantia sem limites de quilometragem e uma moto Dirico poderá vir com um autêntico autógrafo de Steven Tyler por apenas 250 dólares a mais.
    




    Tyler fez sociedade com o o engenheiro e seu vizinho, Mark Dirico, na Dirico Motorcycles.


    Por 250 dólares a mais, uma moto da Dirico Motorcycles poderá vir autografada por Steven Tyler.

    terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

    Linha Kawasaki 2011

     A Kawasaki lança oficialmente a linha Vulcan 900 ano 2011, agora produzida no Brasil. a marca aprensetou os três modelos que serão fábricados no Brasil a Vulcan 900 Custom, Vulcan 900 Classic e Vulcan 900 Classic LT. As motocicletas são montadas na fábrica da companhia, localizada no Pólo Industrial de Manaus (AM).
    As três versões da Vulcan 900 se destacam por seu design moderno, motor de 903 cc de amplo torque, posição de pilotagem confortável, entre outras vantagens que fazem delas opções perfeitas para longas viagens ou percursos urbanos.

    A série Vulcan 900 compõe a quarta linha de montagem nacionalizada pela Kawasaki desde a inauguração de sua fábrica, em outubro de 2009, que produz ainda os modelos Z750, ER-6n e Ninja 250R. A companhia vem implantando um ambicioso plano de negócios no Brasil nos últimos dois anos. Novos modelos nacionalizados serão introduzidos gradativamente, conforme a demanda do mercado brasileiro.
    “A opção pela nacionalização da Vulcan faz parte de uma estratégia que visa diversificar nossa linha de produtos montados no Brasil”, explica Affonso De Martino, gerente de vendas da Kawasaki Motores do Brasil. “Percebemos que existe uma demanda no mercado nacional por modelos cruiser de alta cilindrada, visto que, neste momento, nossos concorrentes oferecem poucas opções neste segmento. Por isso concluímos que a produção da linha Vulcan 900 no País seria oportuna”.
    CARACTERÍSTICAS
    Motor V-Twin de 903 cc, SOHC
    O motor de dois cilindros dispostos em V foi configurado para garantir um excelente torque a baixas rotações. O propulsor também possui um sistema balanceador no eixo do virabrequim para reduzir vibrações. O projeto simplificado do comando de válvulas, sendo quatro por cilindro, confere um fluxo adequado de mistura e saída dos gases, otimizando a potência e o torque em baixas rotações.
    Injeção eletrônica de combustível
    A excelente performance e dirigibilidade se deve ao duplo corpo de borboletas com sub-aceleradores. O módulo ECU controla os sub-aceleradores que estão localizados atrás da válvula do acelerador principal, permitindo que o sistema de injeção eletrônica digital ofereça respostas mais precisas. Bicos injetores otimizados proporcionam uma excelente mistura de combustível.
    Tração por correia
    Mais leve do que a tração por cardã, este sistema proporciona melhor atuação da suspensão e qualidade de condução. É também mais eficiente, transferindo maior potência para a roda traseira, além de requerer pouca manutenção e emitir pouco ruído.
    Quadro de dupla trave
    A espinha dorsal rígida, com seção da caixa de grande diâmetro, permite um tanque de gasolina maior e contribui para a elevada estabilidade e fácil dirigibilidade em baixas velocidades. A balança triangular parece um simples suporte do pára-lama, mas contém um amortecedor oculto debaixo do assento. Longa e baixa, proporciona um assento com altura mínima, mas com impacto visual máximo. A longa distância entre-eixos contribui para a estabilidade da Vulcan 900 na estrada.
    Freios a disco dianteiro e traseiro
    O disco dianteiro de 300 mm e o disco traseiro de 270 mm têm pinças com pistões duplos que garantem uma das melhores frenagens da categoria.
    Rodas moldadas e pintura especial (Vulcan 900 Custom)
    Ressaltando a beleza de todo o conjunto, a delicada moldagem da roda dianteira de 21″ contrasta com a robusta traseira de 15″. Esta edição especial tem pintura em preto fosco de alta resistência e projeta a imagem poderosa da Vulcan 900 Custom.







    
    Vocação para o touring (Vulcan 900 LT)
    Com acessórios genuínos Kawasaki, tem ênfase na sua vocação para o touring. Entre eles estão o pára-brisas com suportes cromados e malas laterais de couro de 15 litrosem cada lado.
    


    sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

    Volta pra Shadow Rudolf !!!!!!!!!!!!!!


    Esse post é pra incentivar nosso amigo Rudolf a voltar pra moto. Fica se amarrando aqui e ali, mas vamos lá meu amigo, volta logo e vamos pegar a estrada conosco. Essa foto é o modelo da minha nova moto. Vou pegar hoje a tarde. Bom fim de semana pra todos.

    quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

    Meu amigo Jorge


    Esse na foto, é o meu amigo Jorge. Ele veio de Fortaleza e comprou minha shadow. Domingo ele retorna a capital cearense com ela. A moto na foto não é a Shadow, é a antiga moto dele. Espero que ele seja tão feliz quanto eu fui com a moto. Bom retorno amigo. A minha nova Shadow eu pego no sábado... Ansiedade total.

    quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

    Motos em capas de cd's !!!!


    Essa é mais uma da série motos em capas de cd's. Esse é o Eddie no single Infinite Dreams do Iron Maiden, correspondente ao álbum Seventh Son Of A Seventh Son.

    terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

    Chopper, uma paixão !!!!!!!!!!!!

    
    Para quem gosta de motos personalizadas, exclusivas e sem pessoas desnecessárias, as modelos Chopper são as mais adoradas.
    A origem das Choppers vem dos soldados americanos que, para dar uma maior agilidade e velocidade, retiravam pessoas que consideravam desnecessárias das Custom fornecidas pelo exército.
    Quando o guidão é alto e o garfo é grande, o tanque de combustível tem formato de gota de água, as peças cromadas estão presentes em quase todas as partes da moto , banco somente para o piloto e sem pára-lamas dianteiro provavelmente estamos falando de uma Chopper.
    Normalmente os modelos são exclusivos, pois são montados quase que artesanalmente. Segue abaixo, alguns desses modelos que são verdadeiras obras de arte.









    segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

    Morre aos 58 anos, Gary Moore !


    O lendário guitarrista nascido em Belfast morreu aos 58 anos de idade, durante o sono na noite passada, enquanto estava de férias na Espanha. Não foi divulgada a causa de sua morte.
    Um dos maiores guitarristas de sua geração, Gary Moore começou sua carreira profissional na adolescência. Ele tinha apenas dezesseis anos quando se mudou de Belfast para Dublin, em 1969, para juntar-se ao SKID ROW – originalmente uma banda de quatro membros que tinha Brush Shiels no baixo, Nollaig Bridgeman na bateria e Philip Lynott como vocalista, assim como Gary na guitarra solo.
    Logo depois, Phillip Lynott foi posto de lado, com Brush e Gary dividindo os vocais, fazendo do Skid Row um power trio do tipo que estava na moda na época, seguindo o sucesso do Rory Gallagher’s Taste e Jimi Hendrix Experience. O Skid Row assinou contrato com a CBS Records e lançou dois discos, Skid em 1970 e 34 Hours em 1971.
    Adepto do blues, hard rock e jazz, Moore era também um guitarrista melódico soberbo e apareceu em muitos outros discos irlandeses como participação especial, incluindo gravações do Dr. Strangely Strange, entre outros. Ele foi chamado para se juntar ao THIN LIZZY por Phillip Lynott e substituir Eric Bell, antes da formação definitiva de quatro membros da banda, com Scott Gorham e Brian Robertson nas guitarras solo. Entretanto, no disco Nightlife (1974), ele tocou o solo extraordinário de ‘Still In Love With You’, que se tornou uma das faixas mais memoráveis do Thin Lizzy e uma eterna favorita ao vivo. Gary retornou brevemente ao grupo, quando Brian Robertson foi descartado para uma turnê pelos EUA, em 1977. Moore também apareceu no disco Black Rose, lançado em 1979.
    “Ele era um músico genial”, disse o editor da Hot Press, Niall Strokes. “Mesmo quando adolescente, ele tinha algo especial nele e ao longo de sua carreira ele trabalhou muito duro para melhorar sua técnica. Sua contribuição para o rock irlandês foi imensa, tanto em seu trabalho solo, seus dias com o Skid Row, os grandes discos que ele gravou com Phillip Lynott e com o Thin Lizzy, e em várias outras participações. Meu coração vai a todos seus amigos próximos e família. É uma enorme perda.”
    Seu relacionamento com o vocalista e compositor do Thin Lizzy, Philip Lynott, era altamente competitivo, e havia desentendimentos frequentes entre eles, mas eles permaneceram como parceiros musicais e juntaram forças para o single de sucesso ‘Parisienne Walkways’ (1979), no qual Philip cantou. O single posterior, ‘Out in The Fields’ (1985), chegou à quinta posição das paradas inglesas.
    Enquanto ele permaneceu como parte do grupo de Jon Hiseman, o Colosseum II, pela maior parte de sua carreira, Gary Moore teve sua própria banda, alternando entre o hard rock, metal e fusion, além da influência do jazz e blues. O primeiro disco da banda de Gary Moore foi lançado em 1973. Nos últimos anos, ele tinha retornado às suas raízes, primeiro com o lançamento de Still Got The Blues, em 1991, e depois com Back to The Blues, em 2001. Ao todo, ele lançou 20 discos de estúdio, assim como seis compilações ao vivo, incluindo o DVD Live At Montreaux

    sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

    Comercial da Harley Davidson

    Esse comercial da Harley Davidson é simplesmente demais. Pena que no Brasil, não temos boas estradas para poder investir em um passeio de longa distância. Mas olhar o vídeo nos faz imaginar como seria...


    O hino dos motociclistas

    Quando eu morei nos USA, fui ao show do Steppenwolf na Flórida. Nossa, nunca vi tanta Harley por metro quadrado na minha vida. Foi uma experiência única. O filme Easy Rider retrata bem o que é ter uma Harley na América.


    quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

    Motocicletas em capas de cd

    Sempre que pudermos, vamos mostrar a relação das motoclicletas custom com o Rock and Roll. São roqueiros motociclistas, fãs e capas de cd's que mostram que essa relação é muito próxima. Na capa abaixo, A Banda Rebellion mostra sua relação com as custom. Banda de power metal, com grande influência da maravilhosa Running Wild, o segundo álbum da banda é simplesmente fantástico... A capa já diz tudo.


    As seguintes são a Americana Meat Loaf. Banda de Hard Rock setentista, tem um lado comercial forte. Na capa abaixo, uma motocicleta nas águas do mar.


    Bat Out Of Hell, tem uma capa mais na linha Rock and Roll. 


    Quem tiver outras capas e textos interessantes, pode entrar em contato que nós publicaremos.

    terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

    Kasinski Mirage Power 650


    O nome dela no exterior é Áquila, ou “águia”, uma alusão diretíssima à americana Harley Davidson. Para começar, a fábrica foi buscar na Harley a inspiração para usar a transmissão por correia de borracha, quase uma marca registrada da fábrica americana. O desenho lembra muito a V-Rod, com os tubos do quadro passando sob o tanque e foi desenvolvido para ser uma custom moderna, inclusive usa o mesmo garfo dianteiro invertido da Comet. E já que o tema é “inspiração”, a traseira e a grossa ponteira do escape lembram muito a Yamaha Warrior.





    Não é para ser uma custom clássica, tanto que o pneu traseiro é mais largo e com perfil mais baixo do que da sua irmã esportiva Comet. Percebe-se que muitas peças são aproveitadas nas duas, inclusive e obviamente o motor V2. A configuração é a mesma, porém a potência é menor, com 71,2 cv a 9.000 rpm e torque de 6,28 kgf.m a 7.500 rpm.


    A posição de pilotagem lembra a extinta BMW RC 1200 Cruiser, com um guidão bem largo e afastado da coluna de direção. A diferença está na leveza; enquanto a BMW exigia uma força descomunal para virar o guidão, nesta Kasinski o guidão é tão leve que até brinquei que parece uma moto com direção hidráulica. Os pés ficam avançados, mas apoiados em pedaleiras convencionais, nada de plataformas. O piloto fica ereto, bem apoiado no banco, mas o garupa também não terá vida mansa, porque sua posição é bem crítica como a maioria das custom dessa categoria.


    Como ela adota a mesma bengala invertida da Comet, a suspensão dianteira tem várias regulagens. Na traseira os dois amortecedores reguláveis nas molas são bem eficientes e fazem esta Mirage Power muito confortável. E também estável, devidamente limitada pelas pedaleiras que raspam facilmente no asfalto. É uma moto para ser pilotada por horas a fio, de preferência em linha reta e com bom asfalto.


    O acabamento explora ao máximo os cromados, como convém às custom. Também tem duas caixas de entrada de ar, mas apenas uma leva ao filtro de ar, a outra é só para dar simetria. E a exemplo da Comet, os freios são a disco duplo na frente e simples atrás e também merecem flexíveis mais resistentes. Decididamente infeliz é o painel, tanto no formato quando nas funções. Todo digital, fica absolutamente ilegível quando o sol bate em cima da tela de cristal líquido.


    O comportamento é muito parecido com o da esportiva Comet, naturalmente com mais disposição em baixa rotação. O motor cresce de giro com vigor e acima de 8.000 rpm dispara e aparecem as vibrações sentidas nos pés e mãos. A velocidade máxima foi de 185 km/h (no velocímetro) e a aceleração de 0 a 100 km/h em 6,2 segundos. O peso exagerado de 220 kg (em ordem de marcha) compromete boa parte do desempenho, bem como a falta de proteção aerodinâmica.


    O maior problema desta custom não está na sua parte técnica, mecânica ou ciclística, mas no aspecto mercadológico. Aliás, as duas Kasinski 650 estão muito mal posicionadas no mercado. Com o preço sugerido de R$ 34.900, essa moto tem exatamente o mesmo preço de uma Harley-Davidson Sportester XL 883 Custom e de uma Ducati Monster 695. No mercado espanhol, onde estas Hyosung são vendidas, elas custam, em média, 2.000 euros a menos que estas concorrentes citadas. Não há razão evidente para que custem bem mais no Brasil. Mas se o objetivo for rodar com uma moto diferente, praticamente imune a roubos e com cotação de seguro mais baixo, pode ser duas boas opções.


    Preço e ficha técnica no site oficial da Kasinski: http://www.kasinski.com.br/

    Estamos na revista Motoclubes !!!!!!!

    Estamos a partir de hoje, fazendo parte da revista motoclubes. Quem quizer acessar e conhecer o site, clique no link abaixo:


    O site é muito legal. Tem classificados, dicas, motoclubes em todos os estados do Brasil e muito mais.