Sigmund Freud, criador da Psicanálise, questionou-se no seu tempo sobre “o que é que as mulheres querem?”.
A resposta a este enigma de Freud raramente esteve tão perto de ser encontrada como neste caso particular, em que a consultora Kelton Global, a pedido da Harley-Davidson, realizou um estudo para analisar como se sentem as mulheres motociclistas comparando-as com mulheres que não são motociclistas.
De acordo com o estudo realizado a 1013 mulheres motociclistas e 1016 mulheres não motociclistas, as que conduzem uma moto sentem-se mais felizes, mais sensuais e mais confiantes nas suas capacidades.
Mas vamos aos números deste estudo: 37% das motociclistas afirma estar “sempre contente”, em contraste com apenas 16% das mulheres não motociclistas. As motociclistas também se sentem mais sensuais, com 27% a afirmarem que “sinto-me sempre sexy” o que contrasta bastante com o resultado de apenas 7% das que não conduzem moto.
Em relação à confiança em si próprias e nas suas capacidades, as motociclistas voltam a sair vencedoras neste particular, pois 35% afirmam que “se sentem sempre confiantes”, quase o dobro das mulheres que não conduzem uma moto.
Mas o estudo encomendado pela Harley-Davidson vai um pouco mais longe e, sugere que pelo facto de conduzirem uma moto, as relações dessas mulheres são melhoradas. 60% das entrevistadas e que conduzem moto afirmam estar contentes com as suas relações, enquanto apenas 38% das mulheres que não conduzem moto afirmam estar satisfeitas.
Por último, o estudo realizado pela Kelton Global refere que 53% das motociclistas refere a moto como a fonte da sua felicidade, e 74% afirmam acreditar que as suas vidas melhoraram após começarem a conduzir uma!
Para Claudia Garber, diretora para a divulgação do motociclismo feminino dentro da Harley-Davidson, os resultados deste estudo realizado a pedido da marca da Milwaukee não são surpresa pois “conduzir uma moto é a derradeira forma de liberdade e de expressão, por isso faz todo o sentido que as motociclistas sejam mais felizes na sua vida, e de uma forma geral, se sintam mais concretizadas”.
Regressando então à pergunta de Sigmund Freud: “O que é que as mulheres querem?”. Elas querem uma moto… ou pelo menos deveriam querer uma!